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terça-feira, 29 de junho de 2010

A grande guerra de Tróia

A grande guerra de Tróia começou quando Páris, o jovem filho de Príamo, rei de Tróia, raptou Helena, mulher de Menelau, rei de Esparta. Helena era a mulher mais bela do Mundo, e filha de Zeus.


Muitos reis gregos e os seus melhores guerreiros fizeram uma aliança e seguiram com os seus exércitos para vencer Tróia e levar Helena. E assim começou a guerra.

A história desta campanha em massa é bastante complicada. Até os deuses tomaram partido, alguns ajudando os Gregos, outros os Troianos. Mas foram os nomes dos grandes chefes que chegaram até nós nas lendas e na literatura da Grécia antiga.

O comandante dos exércitos gregos era o poderoso Agamémnon, rei de Micenas, irmão de Menelau, marido de Helena. Individualmente, o maior guerreiro dos gregos foi Aquiles. Entre os que reuniram os seus próprios exércitos para resgatar Helena e a honra grega, encontravam-se Diomedes, cujos soldados eram homens de Argos e de Tirinto, e Ájax, comandante dos Lócrios. Pátroclo, amigo de Aquiles, e o esperto Ulisses, que se juntaram mais tarde à guerra, também desempenham papel importante na história.

Os Troianos eram governados por Príamo, rei de Tróia, mas, como ele era demasiado velho para combater, o exército de defesa ficou sob o comando do filho mais velho, Heitor. Um ramo mais novo da família era representado por Eneias, filho de Afrodite. Durante a mais importante destes foi Pentesileia, rainha das Amazonas, Sarpédon e Glauco, chefes dos Lícios, e Reso, da Trácia do Norte.

Tróia ficava situada num pequeno planalto do país da Frigia, na Ásia Menor, do outro lado do mar Egeu, em frente à Grécia. Estendia-se na sua frente uma vasta planície, e à distância podiam ver-se as águas estreitas do Helesponto.

Aquiles era o maior dos guerreiros gregos. A mãe era a nereida Tétis e quis torná-lo imortal como ela e invulnerável. Para isso fez uma longa viagem com o filho até ao Mundo Inferior, e mergulhou-o nas águas mansas do Estige, segurando-o pelo calcanhar, e assim o calcanhar ficou seco e continuou vulnerável. Depois foi ao monte Pélion e entregou-o aos cuidados do centauro Quíron, que tinha treinado tantos heróis do passado.



Quando Tétis ouviu contar que Helena tinha sido levada para Tróia, ficou muito preocupada, e foi logo ao monte Pélion. Mas a notícia já lá tinha chegado, e encontrou Aquiles a preparar-se para partir. Lançou-lhe um feitiço, vestido com trajes de mulher e navegou com ele até à ilha de Squiro, apresentando-o ao rei Licomedes como sua filha. E deixou-o aos cuidados do rei. Entretanto, os reis e príncipes gregos juntavam-se em Áulis com os seus exércitos. Enquanto os exércitos se iam juntando, os navios que os deviam conduzir a Tróia navegavam desde as ilhas e das cidades costeiras para o continente grego.

Ulisses de Ítaca hesitava em se juntar à expedição, porque se tinha casado apenas havia um ano e não queria deixar a mulher e o filho. Por fim, tudo ficou pronto em Áulis. Os soldados entraram para os navios, e desfraldaram-se as velas brancas. Lentamente, a armada saiu da baía e navegou sobre o vasto mar Egeu a caminho de Tróia.

Ao princípio, a expedição parecia condenada à derrota. Levantou-se um forte vento e grandes tempestades sacudiram os navios que ficaram praticamente destruídos, com suas velas rasgadas ou perdidas e seus mastros quebrados. Os remadores estavam exaustos e muitos dos víveres tinham-se estragado com a água do mar. Era evidente que a expedição não podia seguir naquelas condições, e não houve outro remédio senão voltar à Grécia para consertar os navios.

Havia outra razão para voltar atrás. Durante a tempestade, Agamémnon lembrara-se de que o adivinho Calcas lhe dissera que Tróia não cairia enquanto Aquiles não estivesse entre os guerreiros gregos. Quando o exército chegou a Áulis são e salvo, Agamémnon mandou procurar Aquiles. Por fim correu a notícia de que ele estava em Squiro, a viver como uma rapariga no palácio de Licomedes.

Por um estratagema de Ulisses, conseguiram encontrar Aquiles, que despiu de boa vontade os trajes de mulher, e começou a reunir o seu exército. Assim que o exército de Aquiles ficou reunido e partiram todos da Tessália, a armada grega saiu novamente do porto. E desta vez a viagem foi calma.


Assim que chegaram à praia, as tripulações saltaram para a água baixa sob uma chuva de setas, lanças e pedras lançadas pelos troianos. Depois os troianos recolheram-se às muralhas da cidade, e dali ficaram a observar os exércitos gregos estabelecerem o seu acampamento, desembarcar as provisões, os cavalos e os carros de guerra.

Travada então a primeira batalha da guerra e a vitória coube a Agamémnon. Mas com uma batalha não se vence uma guerra. Para evitar sangue, Menelau mandou um emissário ao rei Príamo, desafiando Páris para combater com ele até à morte, em combate singular. Se Menelau ganhasse, Helena voltaria para ele. Se perdesse, morreria honrosamente, e Páris ganharia Helena num combate justo. Fosse como fosse, os exércitos gregos voltariam à pátria e Tróia ficaria em paz.


Páris aceitou o desafio. E combateram os dois encarniçadamente junto às portas da cidade. Por fim, urna enorme estocada feriu Páris na coxa, fazendo-o cair no chão. Antes que Menelau tivesse tempo de dar o golpe final, os soldados troianos saíram da cidade, rodearam Páris e levaram-no são e salvo. As grandes portas fecharam-se atrás deles e Menelau voltou furioso para o acampamento grego. Embora a própria Tróia recusasse render-se, os gregos devastavam muitas vezes as regiões e cidades vizinhas leais à capital troiana.

Assim como arranjar alimentos para o seu exército, os Gregos queriam cortar todos os fornecimentos de água e comida para a própria Tróia. Se as forças troianas pudessem ser completamente isoladas e passassem bastante fome, depressa ficariam demasiado fracas para combater. Depois viria a rendição. Os soldados gregos tentaram por todos os meios guardar as saídas da cidade, mas as tropas de assalto troianas ainda conseguiam chegar às linhas inimigas durante a noite, o que se devia ao pleno conhecimento da região.

Um dia Aquiles conduzia uma expedição para roubar gado através do rio Escamandro no sitio do vale do Monte Ida, a certa distância de Tróia. Dirigia-se com os seus homens para a cidade de Lirnesso, a oeste. Passavam cautelosamente pelas águas baixas do rio para evitar que as sentinelas da cidade os vissem e os perseguissem e atacaram Lirnesso de surpresa, deixando a cidade arrasada.


Com o saque de guerra trazido por Aquiles e os seus soldados, vinham duas jovens cuja beleza rivalizava com a da própria Afrodite. Seus nomes eram Criseis e Briseis. Como chefe de todos os exércitos, Agamêmnon, tinha direito à primeira divisão dos saques, e escolheu a bela Criseis para ser sua escrava.

Pouco tempo depois disto, espalhou-se pelo acampamento uma estranha doença. Tornava-se pior de dia para dia, até que os homens já estavam tão fracos que não podiam combater e morreram muitos nas suas tendas. Agamémnon chamou um adivinho e pediu-lhe conselho.

- “Ó Grande rei,” - disse o velho – “Esta de que fizeste tua escrava é uma sacerdotisa de Apolo. Na sua fúria, ele mandou esta peste ao teu acampamento.”

- “Como podemos remediar o mal?” Perguntou Agamêmnon.

O adivinho disse-lhe que devia mandar Criseis imediatamente para o seu templo com presentes e sacrifícios feitos ao deus Apolo. Agamémnon não teve outro remédio senão obedecer, e ordenou imediatamente a Aquiles que lhe desse a outra jovem, Briseis. Aquiles recusou-se, mas, quando Agamémnon o nomeou seu comandante, foi obrigado a obedecer. E voltou furioso à sua tenda, jurando que nem ele nem nenhum dos seus homens tomariam mais parte na guerra enquanto Agamémnon não lhe devolvesse Briseis e lhe pedisse desculpa.

A notícia desta desavença chegou imediatamente a Tróia. Os soldados de Príamo tomaram coragem. Novos aliados tinham chegado recentemente para os ajudar, e todos juntos fariam um ataque-surpresa às linhas gregas, empurrando-as para o mar e para lá das muralhas de madeira que tinham construído ao longo da praia. O último homem a abandonar as barricadas foi Ájax, comandante dos Lócrios. Deixou muitos mortos atrás de si, mas, embora fosse ele o herói do dia, os gregos tinham sofrido uma cruel derrota.

Pátrocles, o melhor amigo de Aquiles, tentou persuadi-lo a não ficar fechado na tenda como uma criança amuada.

- “Não saio daqui enquanto Agamémnon não vier ter comigo e me pedir desculpa!” - respondeu Aquiles.

- “Muito bem” - disse Pátrocles - “Então vou levar a tua armadura e usá-la no campo de batalha, para os troianos julgarem que voltastes a ter juízo.”

Pegando então o capacete de Aquiles, o escudo, a espada e a lança e saiu furioso da tenda.

No dia seguinte, os gregos voltaram todos às barricadas, e os troianos viram com receio a figura imponente de Aquiles à frente dos soldados e, atemorizados, voltaram imediatamente para dentro das muralhas da cidade, embora o seu chefe Heitor os mandasse permanecerem firmes em suas posições. Os gregos, então, rechaçaram impiedosamente o ataque dos troianos. Quando chegou às portas da cidade, Heitor, sozinho, barrou-lhe a passagem. Mas nessa altura Pátrocles perdera o capacete de Aquiles e já não podia continuar a esconder a sua verdadeira identidade. Cansado de tão violenta batalha, não conseguiu combater com Heitor. Depois de apenas alguns golpes de espada, o valente amigo de Aquiles caía morto.

A toda a velocidade, um mensageiro grego correu à tenda de Aquiles para o avisar. Quando ouviu o que tinha acontecido, o grande guerreiro pôs-se de pé e saiu desesperado da tenda.

Na manhã seguinte, os troianos saíram novamente e deu-se outra grande batalha. A morte de Pátrocles enchera o coração de Aquiles de um ódio invencível contra todos os troianos, ódio maior ainda por saber que fora ele o principal causador da morte de Pátrocles.

Perante o ataque de Aquiles e dos seus homens, os troianos recuaram, e mais uma vez combateram em volta das muralhas da cidade. Começava a parecer que desta vez os gregos acabariam por vencer, mas as portas da cidade fecharam-se uma a uma sobre os soldados troianos que batiam em retirada. Apenas a porta principal ficou aberta, defendida até ao fim por Heitor. Como de costume, Heitor conduzira os troianos com enorme coragem durante todo o dia, mas, desta vez, nem ele mesmo conseguiu evitar a derrota.


Aquiles viu-o do seu carro e atirou a lança com toda a força. O golpe teria feito derrubar as próprias muralhas de Tróia, e Heitor caiu com uma enorme ferida no pescoço.

- “Assim morrerão todos os cães!” - gritou Aquiles, saltando para o chão e avançando de espada erguida para o homem caído. Mas Heitor já estava morto quando ele chegou.


Ainda possuído pela raiva, Aquiles amarrou os pés de Heitor com uma corda e o prendeu à traseira do carro, arrastando por três vezes ao redor das muralhas de Tróia aquele que tinha sido o mais honrado dos filhos de Príamo.

Tal procedimento para com um inimigo vencido chocou até mesmo os amigos de Aquiles, e trouxe novos receios ao exército grego.

- “Deixem-no como pasto dos abutres” - disse ele com secura. – “Amanhã veremos apenas os seus ossos.”

Ao amanhecer, o rei Príamo olhou do alto das muralhas e viu o corpo do filho ainda na planície exposto aos primeiros raios do Sol. Disfarçou-se e conseguiu chegar até ao acampamento grego sem que ninguém desconfiasse e quando adentrou na tenda de Aquiles, revelou quem era e entregou-se à vontade do chefe grego, suplicando-lhe:

- “Por favor, deixa-me levar meu filho Heitor comigo para a cidade de Tróia, a fim de poder dar-lhe um funeral próprio para ele possa seguir em paz até os Eliseos.”

- “Podes levar o teu filho,” - disse ele – “mas tens que me dar o peso dele em ouro.”


Príamo concordou e fizeram-se tréguas durante aqueles 7 dias, que seria o tempo necessário para as preparações e rituais do funeral.

Foi trazida de Tróia uma enorme balança e colocada junto da muralha. Os gregos puseram o corpo de Heitor num dos pratos da balança enquanto os troianos colocavam montes de ouro no outro prato. Mas a cidade estava empobrecida devido à prolongada guerra e o ouro trazido não era suficiente para equilibrar a balança. Até que a irmã de Heitor, Polixena, quando viu o pai afastar-se de Aquiles, tirou imediatamente do pescoço um pesado colar de ouro e atirou-o para a balança. Com mais este peso, o prato desceu e ficou equilibrado com o outro.

Nas semanas que se seguiram, Aquiles descobriu que se apaixonara por Polixena e mandou dizer a Príamo que, se pudesse ter Polixena como esposa, a guerra terminaria. O rei troiano ficou radiante.

Todavia Paris temia que, se a guerra acabasse, fosse forçado a devolver Helena ao marido. E quando Aquiles se aproximou da cidade, em termos de paz, lançou-lhe uma seta envenenada. A seta atingiu Aquiles no calcanhar, causando sua morte. Os calcanhares foram justamente por onde sua mãe Tétis o segurara tantos anos antes para o mergulhar no rio Estige ao pedir aos deuses que lhe desse o dom da vida eterna, sendo a única parte do seu corpo que não havia sido banhado pelo rio, ficando vulnerável.

Naquele dia a batalha foi mais renhida do que nunca, e continuou ainda mais violenta pelos dias seguintes parecendo que não teria mais fim. Em uma certa manhã, os troianos olharam através da planície e verificaram com espanto que os invasores tinham desaparecido. Não se via nada, a não ser os restos dos acampamentos.


Em frente à porta principal da cidade, sobre uma plataforma com rodas mal talhadas, havia um gigantesco cavalo de madeira e, num dos flancos, os troianos descobriram uma inscrição que dedicava o cavalo à deusa Atena e pedia o regresso calmo dos exércitos gregos à pátria.

Cautelosamente, os troianos inspecionaram o cavalo e acabaram por acreditar que não passava de uma oferenda à deusa Athena , não oferecendo nenhum perigo, então resolveram levá-lo para dentro da cidade, onde poderia ficar como recordação da sua inesperada vitória sobre os gregos. Amarraram fortes cordas na base do cavalo e levaram-no pelas ruas até uma vasta praça junto do palácio.

Chegou a noite e fez-se uma festa em Tróia. Dançou-se e cantou-se em volta do cavalo de madeira. Já se passara muito da meia-noite quando o último noctívago adormeceu. junto das portas da cidade, os guardas dormiam também, cheios de vinho. Quando, por fim, tudo sossegou, uma porta disfarçada na barriga do enorme cavalo abriu-se sem ruído. Cinqüenta dos guerreiros gregos mais audazes saltaram para o chão. Alguns deles correram imediatamente para as portas, outros se dirigiram ao palácio real. O plano do esperto Ulisses tinha resultado tal como ele previra.

Enquanto os troianos prestavam honras ao cavalo, a armada grega que tinha se escondido na enseada de uma ilha próxima, aguardava. Assim que anoiteceu, os gregos voltaram com toda a cautela e, quando os soldados que estavam dentro da cidade tinham matado os guardas troianos adormecidos, o exército grego juntou-se na planície. Com o inimigo no interior da cidade, os troianos estavam perdidos.

Apanhados de surpresa, essa foi a sua última batalha. Antes de amanhecer, a cidade caíra nas mãos dos gregos. Muitos dos maiores guerreiros troianos foram mortos e suas mulheres e filhos levados como escravos. Quanto a Helena, causadora dos dez anos de guerra e da morte de tantos heróis, voltou mais uma vez para a Grécia, para junto do marido.

A história da guerra de Tróia é também a história dos últimos heróis gregos. Muitos não sobreviveram aos dez longos anos de cerco. Os poucos que voltaram à Grécia verificaram que outros governavam em seu lugar.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

OS ESSÊNIOS

Os Essênios

"Texto extraído do Manuscrito"

Caverna onde foram encontrados os Manuscritos...

Abril de 1947, no vale de Khirbet Qumran, junto às encostas do Mar Morto, Juma Muhamed, pastor beduíno da região, recolhia seu rebanho quando ao seguir atrás de uma ovelha desgarrada percebeu que havia uma extensa fenda entre duas rochas.Curioso, atirou uma pedra e ouviu o ruído de um vaso se quebrando. No vaso, encontrou pergaminhos.

Este momento caracterizou-se como um marco para o mundo arqueológico: A Descoberta dos Manuscritos do Mar Morto.

Desde então, a tradução e divulgação do seu conteúdo têm atraído atenção mundial, e uma grande expectativa tem se instaurado quanto apossíveis segredos ainda não revelados.

Qumran e o Mar Morto vistos do interior de uma das cavernasForam encontrados em 11 cavernas, nas ruínas de Qumran, centenas de pergaminhos que datam do terceiro século a.C até 68 d.C., segundo testes realizados com carbono 14. Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos em três idiomasdiferentes: Hebreu, Aramaico e Grego, totalizando quase mil obras.

Eles incluíam manuais de disciplinas, hinários, comentários bíblicos, escritos apocalípticos, cópias do livro de Isaías e quase todos os livros do Antigo Testamento.

De acordo com os estudiosos, os Manuscritos estão divididos em três grupos principais: Sectários, Apócrifos e Bíblicos. Os Bíblicos reúnem todos os livros da Bíblia, exceto Ester, no total 22 livros. Os Apócrifos são os livros sagrados excluídos da Bíblia, e, finalmente os Sectários que são pergaminhos relacionados com a seita, incluindo visões apocalípticas e trabalhos litúrgicos.

No livro "As doutrinas secretas de Jesus", o autor H. Spencer Lewis, F.R.C., Ph.D., cita na pág. 28 a referência (chave 15): "Essa sociedade secreta (sociedade secreta de Jesus) pode ou não ter sido afiliada aos essênios, outra sociedade secreta com que Jesus estava bem familiarizado" (*);.

A descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto confirmou a referência feita pelo autor aos essênios e seus ensinamentos secretos, que precederam o cristianismo e que Jesus deve ter conhecido bem. Um relatório parcial sobre essa descoberta, do arqueólogo inglês G. Lankester Harding, Diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia, diz o seguinte:

"A mais espantosa revelação dos documentos essênios até agora publicada é a de que os essênios possuíam, muitos anos antes de Cristo, práticas e terminologias que sempre foram consideradasexclusivas dos cristãos. Os essênios tinham a prática do batismo, e compartilhavam um repasto litúrgico de pão e vinho presidido por um sacerdote. Acreditavam na redenção e na imortalidade da alma. Seu líder principal era uma figura misteriosa chamada o Instrutor da Retidão, um profeta-sacerdote messiânico abençoado com a revelação divina, perseguido e provavelmente martirizado."

"Muitas frases, símbolos e preceitos semelhantes aos da literatura essênia são usados no Novo Testamento, particularmente no Evangelho de João e nas Epístolas de Paulo. O uso do batismo por João Batista levou alguns eruditos a acreditar que ele era essênio ou fortemente influenciado por essa seita. Os Pergaminhos deram também novo ímpeto à teoria de que Jesus pode ter sido um estudante da filosofia essênia. É de se notar que o Novo Testamento nunca menciona os essênios, embora lance freqüentes calúnias sobre outras duas seitas importantes, os saduceus e os fariseus."

Todos esses documentos foram preservados por quase dois mil anos e são considerados o achado do século, principalmente porque a Bíblia, até então conhecida, data de uma tradução grega, feita pelo menos mil anos depois da de Qumran. Hoje, os Manuscritos do Mar Morto encontram-se no Museu do Livro em Jerusalém.

Museu do Livro em JerusalémO nome Essênios deriva da palavra egípcia Kashai, que significa "secreto". Na língua grega, o termo utilizado é "therepeutes", originário da palavra Síria "asaya", que significa médico.

A organização nasceu no Egito nos anos que precedem o Faraó Akhenathon, o grande fundador da primeira religião monoteísta, sendo difundida em diferentes partes do mundo, inclusive em Qumran. Nos escritos dos Rosacruzes, os Essênios são considerados como uma ramificação da "Grande Fraternidade Branca".

Segundo estudiosos, foi nesse meio onde passou Jesus, no período que corresponde entre seus 13 e 30 anos. Alguns estudiosos também acreditam que a Igreja Católica procura manter silêncio acerca dos essênios, tentando ocultar que recebeu desta seita muitas influências.

Para medir o tempo, os Essênios utilizavam um calendário diferenciado, baseado no Sol. Ao contrário do utilizado na época, que consistia de 354 dias, seu calendário continha 364 dias que eram divididos em 52 semanas permitindo que cada estação do ano fosse dividida em 13 semanas e mais um dia, unindo cada uma delas.

Consideravam seu calendário sintonizado com a "Lei da Grande Luz do Céu". Seu ritmo contínuo significava ainda que o primeiro dia do ano e de cada estação sempre caía no mesmo dia da semana,quarta-feira, já que de acordo com o Gênesis foi no quarto dia que a Lua e o Sol foram criados.

Segundo os Manuais de Disciplina dos Essênios dos Manuscritos do Mar Morto, os essênios eram realmente originários do Egito, e durante a dominação do Império Selêucida, em 170 a.C., formaram um pequeno grupo de judeus, que abandonou as cidades e rumou para o deserto, passando a viver às margens do Mar Morto, e cujas colônias estendiam-se até o vale do Nilo.

No meio da corrupção que imperava, os essênios conservavam a tradição dos profetas e o segredo da Pura Doutrina. De costumes irrepreensíveis, moralidade exemplar, pacíficos e de boa fé, dedicavam-se ao estudo espiritualista, à contemplação e à caridade, longe do materialismo avassalador. Os essênios suportavam com admirável estoicismo os maiores sacrifícios para não violar o menor preceito religioso.

Manuscritos do Mar MortoProcuravam servir a Deus, auxiliando o próximo, sem imolações no altar e sem cultuar imagens. Eram livres, trabalhavam em comunidade, vivendo do que produziam.

Os Essênios não tinham criados, pois acreditavam que todo homem e mulher era um ser livre. Tornaram-se famosos pelo conhecimento e uso das ervas, entregando-se abertamente ao exercício da medicina ocultista.

Em seus ensinos, seguindo o método das Escolas Iniciáticas, submetiam os discípulos a rituais de Iniciação, conforme adquiriam conhecimentos e passavam para graus mais avançados. Mostravam então, tanto na teoria quanto na prática, as Leis Superiores do Universo e da Vida, tristemente esquecidas na ocasião. Alguns dizem que eles preparavam a vinda do Messias.

Era uma seita aberta aos necessitados e desamparados, mantendo inúmeras atividades onde a acolhida, o tratamento de doentes e a instrução dos jovens eram a face externa de seus objetivos. Não há nenhum documento que comprove a estada essênia de Jesus, no entanto seus atos são típicos de quem foi iniciado nesta seita. A missão dos seguidores do Mestre Verdadeiro foi a de difundir a vinda de um Messias e nisto contribuíram para a chegada de Jesus.

Na verdade, os essênios não aguardavam um só Messias, e sim, dois. Um originário da Casa de Davi, viria para legislar e devolver aos judeus a pátria e estabelecer a justiça. Esse Messias-Rei restituiria ao povo de Israel a sua soberania e dignidade, instaurando um novo período de paz social e prosperidade. Jesus foi recebido por muitos como a encarnação deste Messias de sangue real. No alto da cruz onde padeceu, lia-se a inscrição: Jesus Nazareno Rei dos Judeus.

O outro Messias esperado nasceria de um descendente da Casa de Levi. Este Salvador seguiria a tradição da linhagem sacerdotal dos grandes mártires. Sua morte representaria a redenção do povo e todo o sofrimento e humilhação por que teria que passar em vida seria previamente traçado por Deus.

O Messias-Sacerdote se mostraria resignado com seu destino, dando a vida em sacrifício. Faria purgar os pecados de todos e a conduta de seus atos seria o exemplo da fé que leva os homens à Deus. Para muitos, a figura do pregador João Batista se encaixa no perfil do segundo Messias.

"Manuscrito"
Até os nossos dias, uma seita do sul do Irã, os mandeanos, sustenta ser João Batista o verdadeiro Messias. Vivendo em comunidades distantes, os essênios sempre procuravam encontrar na solidão do deserto o lugar ideal para desenvolverem a espiritualidade e estabelecer a vida comunitária, onde a partilha dos bens era a regra.

Rompendo com o conceito da propriedade individual, acreditavam ser possível implantar no reino da Terra a verdadeira igualdade e fraternidade entre os homens. Consideravam a escravidão um ultraje à missão do homem dada por Deus. Todos os membros da seita trabalhavam para si e nas tarefas comuns, sempre desempenhando atividades profissionais que não envolvessem a destruição ou violência.

Não era possível encontrar entre eles açougueiros ou fabricantes de armas, mas sim grande quantidade de mestres, escribas,instrutores, que através do ensino passavam de forma sutil ospensamentos da seita aos leigos.

O silêncio era prezado por eles. Sabiam guardá-lo, evitando discussões em público e assuntos sobre religião. A voz, para um essênio, possuía grande poder e não devia ser desperdiçada. Através dela, com diferentes entonações, eram capazes de curar um doente. Cultivavam hábitos saudáveis, zelando pela alimentação, físico e higiene pessoal. A capacidade de predizer o futuro e a leitura do destino através da linguagem dos astros tornou os essênios figuras magnéticas, conhecidas por suas vestes brancas.

Eram excelentes médicos também. Em cada parte do mundo onde se estabeleceram, eles receberam nomes diferentes, às vezes por necessidades de se proteger contra as perseguições ou para manter afastados os difamadores. Mestres em saber adaptar seus pensamentos às religiões dos países onde se situavam, agiram misturando muitos aspectos de sua doutrina a outras crenças. O saber mais profundo dos essênios era velado à maioria das pessoas.

É sabido também que liam textos e estudavam outras doutrinas. Para ser um essênio, o pretendente era preparado desde a infância na vida comunitária de suas aldeias isoladas. Já adulto, o adepto, após cumprir várias etapas de aprendizado, recebia uma missão definida que ele deveria cumprir até o fim da vida. Vestidos com roupas brancas, ficaram conhecidos em sua época como aqueles que "são do caminho".

Foram fundadores dos abrigos denominados "beth-saida", que tinham como tarefa cuidar de doentes e desabrigados em épocas de epidemia e fome. Os beth-saida anteciparam em séculos os hospitais, instituição que tem seu nome derivado de hospitaleiros, denominação de um ramo essênio voltado para a prestação de socorro às pessoas doentes.

Fizeram obras maravilhosas, que refletem até os nossos dias. A notícia que se tem é de que a seita se perdeu, no tempo e memória das pessoas. Não sabemos da existência de essênios nos dias de hoje (não que seja impossível), é no mínimo, pelo lado social, uma pena termos perdido tanto dos seus preceitos mais importantes. Se o que nos restou já significa tanto, imaginem o que mais poderíamos vir a ter aprendido. Como sempre, é o máximo que podemos dizer: "uma pena". Estudos recentes comprovam que Sodoma e Gomorra está onde hoje é o Mar morto...

Evangelho de Tomé

O Evangelho de Tomé

O Evangelho de Tomé, preservado em versão completa num manuscrito copta em Nag Hammadi, é uma lista de 114 ditos atribuídos a Jesus. Alguns são semelhantes aos dos evangelhos canônicos de Mateus,Marcos, Lucas e João, mas outros eram desconhecidos até a descoberta desse manuscrito em 1945. Tomé não explora, como os demais, a forma narrativa, apenas cita - de forma não estruturada - as frases, os ditos ou diálogos breves de Jesus a seus discípulos, contados a Tomé o Gêmeo, sem incluí-los em qualquer narrativa, nem apresentá-los em contexto filosófico ou retórico. Duas características marcantes do Evangelho de Tomé, que o diferenciam dos canônicos, são a recomendação de Jesus para que ninguém faça aquilo que não deseja ou não gosta e a ênfase não na fé, mas a descoberta de si mesmo.

Uma boa discussão, em língua portuguesa, sobre esse evangelho encontra-se no livro "Além de Toda Crença: O Evangelho Desconhecido de Tomé", da historiadora Elaine Pagels, que defende a tese de que oEvangelho de João teria sido escrito para refutar o de Tomé. Obtém-se nesse livro proveitosa aula sobre o início do Cristianismo e entende-se melhor a escolha dos evangelhos canônicos e a posterior rejeição aos demais, tratados como "heréticos".

O escritor brasileiro Isaque de Borba Corrêa (isaqueborba) defende uma interessante tese baseada em antigas cartas de jesuítas, nas quais se relata a presença desse apóstolo na América. Segundo o catarinense Corrêa, mais de vinte jesuítas peregrinaram pelas Américas em busca das informações que o santo teria legado a seus sucessores. Isaque advoga a tese de que São Tomé teria não apenas viajado até a Índia, como teria estendido seu périplo às "Índias Ocidentais", atual América.

Segundo a tradição, São Tomé teria partido para as Índias acompanhado de João Crisóstomo. O escritor Panteno, segundo Eusébio, também esteve na Índia e conversou com Crisóstomo, mas não comentou sobre Tomé. O Padre Simón, na Colômbia, foi conduzido por um índio até uma gravura em pedra, na qual estavam gravadas as imagens de três homens, cada um contendo uma inscrição que Simón não teria conseguido traduzir. O ingênuo nativo traduziu-as para o jesuíta, explicando que as inscrições eram os nomes de cada um deles: João Crisóstomo, Tomé e Engélico. Eram figuras humanas que usavam barba, batina e sandálias. A figura central, Tomé, trazia na mão algo parecido com um livro. Isaque afirma que as pesquisas acerca da estada desse santo na América não prosperaram em virtude de um decreto emitido pelo Papa Urbano VIII, que considerou tal propósito uma heresia. Temendo um processo inquisicional por parte do Tribunal do Santo Ofício, os jesuítas recuaram em seu propósito e abandonaram as pesquisas. fonte: Wiki

"Abaixa a espada, porque aquele que fere com a espada, morre pela espada".

Antigas e Novas Sete Maravilhas



As 7 Antigas Maravilhas foram escolhidas, obviamente, pelos gregos, mas a origem da lista das antigas 7 maravilhas ainda continua sendo um mistério, alguns atribuem a lista aos historiadores gregos Heródoto ou Antípatro de Sídon, outros atribuem ao Philon de Bizâncio que foi um importante engenheiro grego da Antigüidade, seu livro “De Septem Orbis Miraculis” é um dos poucos documentos que trazem a lista original das Sete maravilhas do Mundo Antigo e incluía o Farol de Alexandria, o Templo de Ártemis, o Colosso de Rhodes, os Jardins Suspensos da Babilônia, o Mausoléu de Halicarnasso, as Pirâmides do Egito e apesar da lista ser grega, apenas uma das obras situava-se na Grécia: a Estátua de Zeus.
Os gregos foram os primeiros a listar os monumentos erigidos até então pelas mãos dos homens que se destacavam pela sua grandeza, suntuosidade, magnitude e história. Conhecidas como "Ta hepta Thaemata", ou seja, "as sete coisas dignas de serem vistas", as sete antigas maravilhas do mundo resistiram ao tempo, mas não somente por terem sido monumentais, mas também por suas belas histórias que ainda ecoam na eternidade.

A única das Antigas Maravilhas que resistiu em terra firme e que podemos visitar hoje se encontra no Egito: As Pirâmides de Gizé, um monumento realmente digno de ser visto, não é à toa que foi retirada da campanha como concorrente para as 7 Novas Maravilhas. A Fundação New7Wonders repensou e concluiu após uma forte pressão, que as Pirâmides de Gizé representam "um lugar comum de cultura e herança e merece um status especial”. É óbvio que tudo isso ocorreu após uma nota em jornais do Chefe de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass, que em verdade é o Guardião dessa civilização no que diz respeito à arqueologia egípcia.

De acordo com o grande arqueólogo Zahi Hawass, as pirâmides "são as únicas das sete maravilhas do mundo antigo que ainda existem” e que não precisam entrar numa votação...

Perfeito, concordamos plenamente!

O site MisteriosAntigos.Com acompanhou essa campanha desde o final de 2004, aliás, o site teve como seu primeiro e único tema há 10 anos, a história sobre As Antigas 7 Maravilhas, para o site foi uma satisfação enorme saber que haveria uma campanha para eleger as novas 7 maravilhas do mundo. MisteriosAntigos.Com foi Defensor Oficial da Campanha no Brasil certificado pela New 7 Wonders Foundation.

Em 2001, o suíço Bernard Weber fundou a "New 7 Wonders Foundation" e lançou uma campanha democrática para a escolha das Novas Sete Maravilhas do Mundo. A lista das candidatas reuniu os Monumentos mais interessantes da História da Humanidade, mas infelizmente somente 77 monumentos de diversas partes do mundo foram classificados, inclusive o Cristo Redentor (Christ the Redemeer) localizado na cidade do Rio de Janeiro, sua colocação, 59º lugar, de acordo com as estatísticas da época fornecidas pela própria fundação.

No final de 2005, seriam escolhidas entre as 77 maravilhas então classificadas, as 21 Novas Maravilhas, mas houve uma mudança e só tivemos o resultado em 2006. De acordo com a votação, 21 monumentos foram classificados e finalmente anunciados no dia 01 de Janeiro de 2006. O Cristo Redentor (Christ the Redemeer) se manteve firme e conseguiu dar continuidade a sua disputa na campanha. Lembrando que as Pirâmides de Gizé ficaram fora da disputa, portanto, foram 20 candidatas.

De acordo com a Fundação, 50% de toda a renda líquida arrecadada pela campanha será utilizado para financiar restaurações de monumentos, incluindo as estátuas de Buda no Afeganistão, destruídas durante o regime Taliban.

O vale de Bamiyan situado a 230 Km. do noroeste de Kabul a uma altura de 2500 metros sob o nivel do mar, no Afeganistão, contém diversos testemunhos culturais do Reino da Báctria, dos séculos I a XIII, nomeadamente da corrente Gandhara da arte budista.

O governo fundamentalista taliban, criticou a UNESCO e as ONGs internacionais por captar recursos para a restauração das estátuas, dizendo que existem muitos problemas urgentes no Afeganistão, como as crianças afegãs que estão morrendo de fome e que estas estátuas são como ídolos e nem estão vivas e que só “Allah O Todo Poderoso” merece ser adorado, portanto contrárias ao Corão, e que por isso decretou que fossem bombardeadas com tanques e granadas.

Em março de 2001, por ordem do governo fundamentalista taliban foram destruídas as gigantescas estátuas dos Budas de Bamiyan, a maior das quais tinha 55 metros de altura, e que haviam sido escavadas em nichos na rocha por volta do século V.

A idéia de reconstrução da maior estátua foi planejada por Bernard Weber, fundador da New7Wonders junto com Paul Bucherer da Bibliotheca Afghanica Foundation.

Está sendo realizado um Projeto Internacional, a primeira fase desse projeto já foi concluída e a reconstrução virtual, 3D, está sendo criada em associação com a ETH Zurich– Instituto Federal suíço de Tecnologia em Zurich.

Eles esperam que esse grande projeto possa ser concluído, mas tudo vai depender do povo afegão e principalmente da permissão do novo governo afegão. Estima-se que o custo desse ambicioso projeto ficará entre 30 e 50 milhões de dólares.


Vídeo - 20 Maravilhas Concorrentes

Com o lema "Nossa herança é nosso futuro" a fundação "New 7 Wonders Foundation" que organizou a campanha e segundo, tem como missão "proteger a herança do homem em todo o Globo", atraiu mais de 90 milhões de votos. As votações encerraram no dia 06/07/07, 20 monumentos participaram, e no dia 07/07/07 aconteceu o grande evento que todos aguardavam, a cerimônia para anunciar oficialmente os 7 vencedores da campanha New7Wonders!

07 / 07 / 07  -  LISBOA  -  PORTUGALO Estádio da Luz em Lisboa (Portugal) foi o palco desse grande espetáculo, certamente um dos maiores eventos da História da Humanidade, a tão esperada eleição das 7 Novas Maravilhas do Mundo.

Portugal prometeu e cumpriu, foi realmente uma mega-produção e com a presença de grandes personalidades. A cerimônia foi transmitida pela internet através do site da fundação New7Wonders e aqui no Brasil pela emissora REDETV com exclusividade.

Agora finalmente chegamos ao fim dessa maravilhosa campanha e com resultado oficial das 7 Novas Maravilhas do Mundo. Vamos conferir.

As 7 Novas Maravilhas do Mundo

As disputas foram fortes, as candidatas...atordoantes, “7 coisas dignas de serem vistas”, como diziam os gregos!

O Cristo Redentor é uma entre as novas sete maravilhas do mundo juntamente comMachu Picchu “a cidade perdida dos Incas”, Taj Mahal “um mausoléu, símbolo de amor e paixão”, Coliseu de Roma “considerado hoje um local sagrado”, Chichén Itzá “famosa cidade Maia”, Petra “famosa principalmente pelos seus monumentos escavados nas rochas de um desfiladeiro” e finalmente a Grande Muralha da China “um sistema de defesa unificado”.

As novas maravilhas foram declaradas oficialmente na presença de mais de 60 mil pessoas no Estádio da Luz, em Lisboa, no dia 07/07/07.

A cerimônia contou também com a presença do ex-secretário-geral das Nações Unidas Koffi Annan e dos atores Ben Kingsley e Hillary Swank.

PortugalNa mesma cerimônia, foram apresentadas as Sete Maravilhas de Portugal, uma promoção local, que incluiu a Torre de Belém, Mosteiro dos Jerônimos, Palácio da Pena, Mosteiro da Batalha, Castelo de Óbidos, Mosteiro de Alcobaça e o Castelo de Guimarães.

Logo, estaremos publicando aqui a história de todas as Novas Maravilhas, inclusive as 7 Maravilhas de Portugal...

Por enquanto, você pode conhecer um pouquinho mais da história de quatro das 7 novas maravilhas vencedoras: Taj Mahal, Chichén Itzá, o Coliseu de Roma e a Grande Muralha da China. No quadro incial dessa página você encontrará mais informações, para isso, basta clicar na imagem de cada monumento.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Médico naturalista ensina


Um médico naturalista estava muito triste porque participou de
congressos e, embora comprovados, os resultados não eram divulgados, como ele disse 'NÃO DÁ IBOPE''.

Então ensinou a fazer um exercício simples que evita problemas cardíacos.
1º. Antes do banho, exercitar a panturrilha (levantar o corpo na ponta dos pés), primeiro rápido até esquentar as panturilhas e depois uma sequência de 10 movimentos lentos. Pronto. Esse exercício bombeia o sangue para o coração, melhora os batimentos cardíacos e evita obstrução das veias. Nos primeiros 6 meses, se a pessoa estiver com excesso de peso, ela emagrece da cintura para baixo e, nos 6 meses seguintes, da cintura para cima; depois de 2 anos, não engorda mais e, além de tudo, diminui o risco de uma cirurgia cardíaca que custa em média, hoje em dia, R$38.000,00 e, de um modo geral, os planos de saúde nem sempre pagam, melhora o problema de micro varizes;
2º. Ao chegar em casa, coloque os seus pés em uma bacia com água bem quente (o famoso escalda pés ).É BOM COLOCAR TBÉM UM PUNHADO DE SAL GROSSO. Além de relaxar, esse processo desencadeia a dilatação dos vasos sanguíneos dos pés, melhora o cabelo e melhora, inclusive, a visão.
Esse processo foi pesquisado com pessoas diabéticas e os resultados evidenciaram a melhora na circulação sanguínea, diminuindo os casos de gangrena; o quadro geral de saúde dos pesquisados melhorou e, como um fato relevante, a melhora da visão.

3º. Ao acordar, deitado de barriga para cima pedalar 120 vezes no ar. Esse exercício melhora o posicionamento da coluna e da postura, diminuindo ou retardando o encurvamento das costas e aliviando as dores nas costas.

4º. Ao perceber que a pressão subiu, coloque as pernas dentro de um balde com água muito gelada até os joelhos Permaneça nesta imersão por 20 min. Este processo fará com que o organismo, na busca de aquecer os membros inferiores, faça com que o acúmulo de sangue na cabeça desça, baixando a pressão..

História de Amor

Uma História de Amor:
Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não
falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas
de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino
da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à
diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino
e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, e o primeiro a sair, desta
forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não
olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele
prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o
por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da
sala de aula e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia,
mas foi assim que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe
passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos,
outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de
madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que
estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão
pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram
de madeira, pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me
sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela
voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que
continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou
entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali, não deixaram minha
mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- "Minha filhinha está lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o
horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar
minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o
coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse
dali até eu voltar. Saí de entre as pessoas, sem ser notado e
quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava
muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em
que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e
chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em
cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu
rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhado, então o menino
continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa
que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me
beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam, sem saber o que dizer ou fazer, mas o menino foi
para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de
CICATRIZ. Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem,
estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras
ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em
suas mãos, seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente,
protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES..
Essas também são marcas de AMOR.
Jesus te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e para Jesus
você é a pessoa mais importante deste mundo.
Nunca se esqueça disso!


Quem somos!

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LONDRINA, PARANÁ, Brazil
Eternos Aprendizes, advogados, casados. "Nossa Religião é o Amor, Nossa Pátria é o Mundo e nossa Raça é a Humanidade"

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"A todos que passarem por essa página, desejo que Deus os abençoem e que traga a todos um raio de esperança e fé.

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